• Casa
  • Ashtanga Yoga: história e as suas origens
  • Método e a Prática
  • Horários e Preços
  • Eventos e Workshops
  • Nosso Espaço e Contactos
  • Aulas Online
  • Sobre Nós
  • Blogue
  • Casa
  • Ashtanga Yoga: história e as suas origens
  • Método e a Prática
  • Horários e Preços
  • Eventos e Workshops
  • Nosso Espaço e Contactos
  • Aulas Online
  • Sobre Nós
  • Blogue
ASHTANGA YOGA PORTO
  • Casa
  • Ashtanga Yoga: história e as suas origens
  • Método e a Prática
  • Horários e Preços
  • Eventos e Workshops
  • Nosso Espaço e Contactos
  • Aulas Online
  • Sobre Nós
  • Blogue

Blogue

Aqui encontras artigos que através da escrita buscam inspirar, promover
a reflexão e o auto-questionamento. Sérgio e Vanessa partilham entre
aventuras e auto-realizações pelas suas jornadas na vida, que contribuíram
para a forma como caminham na vida hoje.
​Partilham aprofundamentos teóricos conseguidos pelos seus estudos em yoga.
Com objectivo de partilhar conhecimento, motivar qualquer um a praticar
yoga e a levar os seus benefícios além do tapete.
​
*Articles written in Portuguese and English.

Categorias

All
Altars
Ananda
Ashtanga
Auto Conhecimento
Bhakti
Blissfull
Canticos
Contentamento
Dor
Ensinamento
Entrevista
Faling
Flow
Gokulam
Growth Feelings
Guruh
Guruji
India
Inspiration
Interview
Iswara
Kirtan
KPJAYI
Learning
Listening
Mantra
Mysore
Nature
Natureza
Nirvana Shatakam
Ouvindo
Pain
Parampara
Practice
Pride
Purpose
Quedas
Resilience
Resistance
Rupah
Sanscrito
Sanskrit
Santosha
Satya
Self Inquiring
Sensaçoes
Sensibilidade
Sensitivity
Shankaracharya
Sharathji
Sharath Jois
Sharing
Shiva
Teaching
Travel
Vinyasa
Vipassana
Work Exchange
Yoga
Yoga Sutras

    Autores

    Sérgio e Vanessa partilham cada artigo. Para mais sobre o Sérgio e a Vanessa visite o link Sobre Nós.

    Arquivos

    September 2022
    July 2022
    June 2021
    March 2021
    February 2021
    December 2020
    November 2020
    October 2020
    August 2020
    July 2020
    June 2020
    May 2020
    April 2020

    Categorias

    All
    Altars
    Ananda
    Ashtanga
    Auto Conhecimento
    Bhakti
    Blissfull
    Canticos
    Contentamento
    Dor
    Ensinamento
    Entrevista
    Faling
    Flow
    Gokulam
    Growth Feelings
    Guruh
    Guruji
    India
    Inspiration
    Interview
    Iswara
    Kirtan
    KPJAYI
    Learning
    Listening
    Mantra
    Mysore
    Nature
    Natureza
    Nirvana Shatakam
    Ouvindo
    Pain
    Parampara
    Practice
    Pride
    Purpose
    Quedas
    Resilience
    Resistance
    Rupah
    Sanscrito
    Sanskrit
    Santosha
    Satya
    Self Inquiring
    Sensaçoes
    Sensibilidade
    Sensitivity
    Shankaracharya
    Sharathji
    Sharath Jois
    Sharing
    Shiva
    Teaching
    Travel
    Vinyasa
    Vipassana
    Work Exchange
    Yoga
    Yoga Sutras

    RSS Feed

Back to Blog

5 Variações de vinyasa ‘salto à Frente/a Trás’

6/2/2021

 
Expomos e distinguimos aqui 5 variações de vinyasa ‘salto à frente’ - de Adho Mukha Svanāsana para posição sentada (Dandāsana) - e de vinyasa ‘salto a trás’ - da posição sentada para Chaturanga Dandāsana.

1. the walk
2. the hop
3. the JUMP
4. the fly
5. the hover
O objectivo destas vinyasas de transição são para manter o ritmo da prática, seguindo as contagens de vinyasa tradicionais da prática de Ashtanga, enquanto se trabalha a estabilidade, força de braços e o core energético: zona abdominal e raiz das pernas.

Todas estas variações seguem a respiração associada às vinyasas da contagem tradicional: ‘salto à frente’ - inspirar elevando e sentar em frente preparando a postura; e ‘salto a tràs’ - inspira eleva e expira salta a trás descendo em Chaturanga.

É importante saber que destas 5 variações a única que é requisito pretendido potencialmente é a terceira variação, o ‘the JUMP’. Este salto à frente faz o que é necessário: ativa o core, promove a ativação dos Bandhas que acontecem naturalmente em associação com a respiração, e fortalece a estrutura óssea e muscular nos ombros, braços, punhos e mãos.

As variações 1 e 2 são igualmente válidas. São as variações mais simples que vão progressivamente trabalhando o corpo e coordenação para eventualmente fazer a variação 3 ‘the jump’. O aluna/o iniciado será introduzido inicialmente às primeiras variações do salto à frente e a trás. Gradualmente irá passar de fazer alternadamente a versão 1 e 2, gerindo os seus níveis de energia, para só fazer a versão 2 mais estável e confortavelmente. Da mesma forma como fará a versão 2 e 3 alternadamente, até que esteja mais estável e confortável a fazer a variação 3, ‘the JUMP’ que é pretendida, mais continuamente.

Lembro sempre que podemos sempre ir alternando no sentido de fazer a variação 3 no salto à frente e a variação 2 no salto à trás, ou ir alternando da mesma forma entre as variações 1 e 2, e assim adiante conforme a disposição física e energética, naquele dia, de cada praticante. As variações 1 e 2 são bem simples e acessíveis a todos, embora também haja sempre espaço para aperfeiçoamento. São variações necessárias a saber até para o praticante mais avançado, ótimas para fazer quando praticamos mais cansados como meio de gerir a nossa energia.

Nem todos nascem capazes, e nem todos que são capazes são a todo o tempo, daí haver estas diferentes formas para podermos adotar conforme as capacidades que cada um sente, a cada momento.

As variações 4 e 5 são mais exigentes e além do que é necessário e requisitado nesta prática, embora se a estabilidade e o conforto estiver presente na variação ‘JUMP’, uma vez ou outra o desafio de tentar incorporar a versão 4 ‘the fly’ na nossa prática é bem vindo. Uma vez que esta versão trabalha a estabilidade e força de braços ao ponto de encontrar o equilíbrio de braços, ótimas preparações para o pino e outras posturas de balanço de braços que se apresentam nas sequências de Ashtanga Vinyasa. Irão notar que é mais fácil começar a fazer o salto à frente em variação 4 ‘the fly’ que o salto à trás, como é comum a todas as outras variações anteriores. Revelando assim por onde começamos a investir o nosso esforço.

A versão 5 ‘the hover’ é pura diversão e desafio. O salto a trás até pode ser facilmente incorporado na prática de quem consegue facilmente executar as variações que precedem. Mas o salto à frente nesta variação é apenas desafio.

*
Deixo também um bónus para quem tem a flexibilidade nos isquiotibiais que lhe permitam fazer este salto nas suas vinyasas de transição: 6 ‘with straight legs’ (de pernas esticadas). Não tão importante do que as primeiras 4 variações que apresentei, porque requer muito menos de core e pede mais do conforto na flexão à frente e de força na raiz das pernas. Ótimo para saltar o esforço, mas não deixa de ser exigente. Como podem ver o salto à frente é possível para mim, mas para trás vacilo sempre e nunca consegui... sendo que fica aqui o desafio a alguém que consiga fazer o salto a trás nesta variação de ‘with straight legs’, adoraria ver e admirar.

Muito sucesso,
Desejo práticas seguras e boas !

Sérgio
25/05/2021
0 Comments
Read More



Leave a Reply.

Powered by Create your own unique website with customizable templates.